A Farmácia no Combate ao Coronavírus


             Assombrados pela proliferação do Covid-19, a população em geral procura as farmácias, afim de orientações, e uma analise especializada de seus sintomas. Até mesmo pacientes acometidos de outras enfermidades, veem nas farmácias, uma opção mais viável que evita correr o risco de ir à um hospital desnecessariamente, seguindo as orientações do ministério da saúde. Além, é claro, da sua principal funcionalidade que é a comercialização de medicamentos, produtos de higiene pessoal, perfumaria e materiais de proteção como álcool, e máscaras.
             As farmácias e drogarias que continuam de portas abertas, durante a pandemia, se torna o meio principal de combate ao novo coronavírus. Com fluxo intenso diariamente, inclusive de pacientes assintomáticos, a farmácia, se viu obrigada a proteger seus clientes e funcionários que estão frente a frente ao risco eminente. Os profissionais devem receber um treinamento para ações de prevenção, medidas de higienização do local, pessoal e dos equipamentos de trabalho, conscientização da população, e regras de distanciamento, entre atendente e clientes, e colegas de trabalho. Além de reconhecimento e encaminhamento com cautela de casos suspeitos, priorizando a agilidade e delicadeza para não gerar pânico ao paciente.
           Muitas lojas adotaram como medida, o atendimento telefônico a clientes, consulta domiciliar e entrega delivery, diminuindo o fluxo dentro do estabelecimento.
           Diante deste cenário é imprescindível que o profissional se coloque em primeiro lugar, cuidando da sua saúde física e mental, atentando-se ao próprios sintomas, ou suspeita de contaminação.
           Reconhecemos que, mais uma vez, nossos farmacêuticos são os responsáveis pelo salvamento de muitas vidas, sempre bem informados e aptos a nos ajudar.

E vale ressaltar que, mesmo estando em um período mais flexível da pandemia, toda atenção deve ser redobrada.

Autora: Flavia Alexandre – Recursos Humanos.